quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Andorinha

A fim de desenvolvermos a compreensão do oral e a expressão oral, escutámos o poema “Andorinha”, de Eugénio de Andrade.
Ouvimo-lo uma e outra vez e, depois, repetimo-lo em coro … a chorar e a gaguejar.
Explorámos a compreensão do texto respondendo a perguntas sobre o que os versos nos contam e, a seguir, como estamos a aprender os vários sons que a letra “erre” representa, rodeámos todos os “r” existentes no poema. Verificámos que não pronunciávamos o “r” sempre da mesma maneira: nas palavras “rato” ou “terra”, a pontinha da língua faz muita ginástica, mexe-se muito; que era diferente quando o “r” estava entre duas vogais ou no final de sílaba, e até notámos assim que a pontinha da língua mexe só uma vez, como por exemplo nas palavras “era”, “andorinha” e “mar”. Até foi muito engraçado, e gostámos destes exercícios de exercitar a língua.
No final levámos o poema para casa para tentarmos memorizá-lo e conseguimos. Ora oiçam.

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