sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Quando eu nasci


Para o período que decorre escolhemos, como leitura orientada na sala de aula, o livro “Quando eu nasci”, de Isabel Minhós Martins, e que foi ilustrado por Madalena Matoso.
É no momento de virmos ao mundo que tudo começa para nós, e este livro certamente nos vai trazer alguns ensinamentos sobre o que se passa quando cá chegamos.
Fizemos hoje o primeiro contacto com o livro, pegámos nele, observámos a capa e a contracapa, e através do título imaginámos o que nele iríamos encontrar.
 Aprendemos os nomes da autora e da ilustradora e falámos do contraste das cores utilizadas na capa: o preto do fundo a contrastar com cores muito vivas. Gostámos dele à primeira vista. Vamos ver se o nosso entusiasmo vai durar até ao fim da história.
Um livro para descobrirmos, passo a passo, ao longo das próximas semanas.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Andorinha

A fim de desenvolvermos a compreensão do oral e a expressão oral, escutámos o poema “Andorinha”, de Eugénio de Andrade.
Ouvimo-lo uma e outra vez e, depois, repetimo-lo em coro … a chorar e a gaguejar.
Explorámos a compreensão do texto respondendo a perguntas sobre o que os versos nos contam e, a seguir, como estamos a aprender os vários sons que a letra “erre” representa, rodeámos todos os “r” existentes no poema. Verificámos que não pronunciávamos o “r” sempre da mesma maneira: nas palavras “rato” ou “terra”, a pontinha da língua faz muita ginástica, mexe-se muito; que era diferente quando o “r” estava entre duas vogais ou no final de sílaba, e até notámos assim que a pontinha da língua mexe só uma vez, como por exemplo nas palavras “era”, “andorinha” e “mar”. Até foi muito engraçado, e gostámos destes exercícios de exercitar a língua.
No final levámos o poema para casa para tentarmos memorizá-lo e conseguimos. Ora oiçam.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Incursões matemáticas


O “ tangram”, espécie de quebra-cabeças de origem chinesa, é um material manipulável estruturado (M.M.E), constituído por sete peças (cinco triângulos, um quadrado e um figura paralelogramo), remontáveis em figuras diversas, permitindo realizar uma enorme variedade de atividades, que implicam o desenvolvimento do sentido espacial e criativo dos alunos.
Com recurso à manipulação destas sete peças, criámos as nossas próprias figuras e trabalhámos a composição e decomposição de modelos já existentes, com vista a estimular-lhes esse sentido.

História das cinco vogais VI


Terminámos de ler “A História das Cinco Vogais”, de Luísa Ducla Soares. Foi uma história bem divertida e que nos ajudou a aprender melhor as vogais e a sua importância na oralidade e na escrita, pois são os sons e as letras que mais se empregam.
Com o final da história, também terminámos o nosso livro que, ao longo destas sessões, fomos construindo, antecipando a história, desenhando a parte de que mais gostávamos e que ficou muito giro.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Correspondência som/grafema: a letra R

Partindo do poema “Roda na rua”, de Cecília Meireles, trabalhámos a correspondência som inicial / letra e identificámos a letra.
Explorámos o texto relativamente à compreensão da leitura (atividades antes, durante e depois da leitura). O professor procedeu à leitura do texto seguida da leitura em coro pelos alunos.
 Mostrámos imagens que representavam palavras do poema e outras iniciadas pelo som [R], para tratar este som em início de palavra. Após a identificação da palavra o professor pronunciava essa palavra com o prolongamento da consoante inicial de forma exagerada para que os alunos a repetissem: ([RRRRRR]oda). Depois da identificação e reconhecimento do som inicial das várias palavras, mostrámos a letra que representa esse som e os alunos grafaram-na.
No final, com as palavras ditas pelos alunos na atividade antes da leitura (antecipar conteúdos com base no título – O que pode rodar na rua?), e que tínhamos escrito no quadro, propusemos-lhes que escrevessem um poema coletivo, imitando Cecília Meireles, e o resultado foi o texto que a seguir transcrevemos.
Roda na rua
Roda na rua
O arco na mão do Rui.
Roda na rua
O pião da Rute.
A bola na rua
Rebola na relva.
Roda na rua
O volante redondo.
A carroça, na rua.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Incursões matemáticas V

“A geometria constitui um campo excelente para o trabalho com dobragens. (...)
A manipulação e a construção de materiais concretos desenvolvem a visualização espacial e tornam a aprendizagem mais significativa e relevante. A dobragem em papel é um modo divertido e interessante de explorar diferentes elementos geométricos e as suas propriedades”.
PIMENTEL, Teresa; et.al (2010), Matemática nos primeiros anos

Hoje, explorámos as figuras geométricas através de dobragens. A partir de uma folha A5 e com dobragens simples, construímos o quadrado, o retângulo e o triângulo, analisando as suas propriedades. Seguidamente, e em grupos, executámos várias dobragens e com elas fizemos composições, que ficaram muito bonitas.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Educação pela Arte (MAB)


Hoje mexemos em tintas. Esta atividade enquadra-se no projeto “Educação pela Arte”, dinamizada pelo Museu do Abade de Baçal (MAB) e na qual já participámos quando da nossa ida àquele museu, onde observámos uma exposição de pintura do grande pintor flaviense Nadir Afonso.
Nesta atividade, pintámos alguns quadrados e triângulos, que ficaram com muita cor e movimento, tal como os quadros de Nadir Afonso que observámos.
No fim colorimos uma conta de argila para fazer um colar.
Com os quadros e triângulos que pintámos vamos fazer um móbil que, conjuntamente com outras figuras geométricas pintadas por outros alunos do Centro Escolar, formarão um móbil gigante e que será exposto na galeria onde se encontra a exposição de Nadir Afonso, e que poderá ser visto depois por todas as pessoas que visitarem o museu.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Dia da Matemática



Inserida no Plano Anual de Atividades do Agrupamento, decorreu hoje, 11 de janeiro, para os alunos do 1.º ano, em articulação com os alunos de cinco anos do Jardim de Infância, o dia da matemática. Alunos, professores e educadores do Centro Escolar estiveram envolvidos nas diversas atividades planeadas para este dia:
·         Geoplano;
·         Pentaminós;
·         Blocos lógicos;
·         Simetrias;
·         Tangran;
·         Situações problemáticas;
·         O dia em que quase perdemos o 5 (livro de Ana Cristina Luz);
·         Dobragens.
Todos os alunos tiveram oportunidade de participar em todas as oficinas cujos objetivos eram os seguintes: desenvolver o gosto pela matemática; dar a conhecer o aspeto lúdico desta disciplina; descobrir que, afinal, a matemática é divertida.
A motivação foi considerável e os alunos participaram com entusiasmo nas várias atividades.
De salientar, o envolvimento das crianças de cinco anos do Jardim de Infância do Centro Escolar e do Santo Condestável, em plena articulação com os alunos do 1.º ano.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Explorando plantas: diversidade de sementes


A nossa horta permite-nos verificar a diversidade de sementes e observar formas de reprodução das plantas.
A observação efetuada ontem na horta permitiu aos alunos compreender que a germinação de uma semente dá origem a uma nova planta.
Na continuidade, pedimos aos alunos para trazerem algumas sementes que tivessem em casa, às quais juntámos mais umas quantas que nós disponibilizámos.
Dividimos a turma em seis grupos e por eles distribuímos as sementes.
Fizemos a seguinte pergunta: “Como podemos agrupar sementes diferentes?”
Vendo nos seus rostos algumas dúvidas e incertezas, relembrámos como tinham trabalhado, em matemática, com os blocos lógicos, quais os atributos (critérios) que tinham estudado. Aí fez-se luz! E os critérios surgiram: cor, tamanho, forma e textura.
E durante algum tempo os vários grupos juntaram as sementes pelos vários critérios.
Da aula de hoje, além do reconhecimento da grande diversidade de sementes existentes, aprendemos que estas podem apresentar várias cores, vários tamanhos, várias formas e várias texturas.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A nossa horta III

Hoje fomos visitar a nossa horta. Já faz algum tempo que semeámos as ervilhas e as favas e, levados pela curiosidade, resolvemos dar uma espreitadela para ver se já tinham germinado.
Para grande surpresa nossa, os pequeninos grãos de ervilha já se transformaram em pequenas plantas e as favas estão a germinar.
Agora, é esperar e observar o seu crescimento.
 

domingo, 8 de janeiro de 2012

O número do dia


Em matemática, aproveitámos o número do dia (6 de janeiro) para falarmos e aprendermos o algarismo 6. Descobrimos a sua grafia e, depois, fizemos vários exercícios com o número seis.


Dia de Reis


Manda a tradição que nesta altura do ano se cantem os “Reis”. Consiste esta tradição, que se mantém ainda em pequenas povoações portuguesas, em ir, de porta em porta, desejar as boas festas, nas primeiras noites de janeiro, às famílias que ali moram. Grupos de pessoas amigas entoam cantigas apropriadas junto à porta e, como reconhecimento da família escolhida, recebem sempre um agrado. Se os visitantes são pessoas mais chegadas são convidadas a entrar e a petiscar.
Na escola relembramos as nossas tradições e tentamos revivê-las com os alunos.
Assim, várias turmas da nossa escola e uma do Agrupamento de Escolas Augusto Moreno vieram-nos cantar os Reis.
Foram bons momentos, e aqui deixamos a expressão do nosso agradecimento, com votos de Feliz Ano.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Para recordar - Festa de Natal 2011

Para começar o Novo Ano (2012) nada melhor que recordar o que de bom aconteceu no ano findo.
Dos bons momentos guardamos sempre boas memórias e a festa deste Natal é um dos muitos que poderíamos recordar. A alegria estampada nos rostos, o empenho demonstrado e a cumplicidade entre todos para que tudo estivesse quase perfeito. Parabéns, “Amigos”! E que esta alegria, empenho e cumplicidade seja contagiante ao longo de 2012.

Ano de 2012

Um novo ano (civil) começou!
Depois de um descanso merecido, eis-nos de volta! Espero que 2012 vos traga muita Paz, Amor, Amizade, Compreensão e … muita vontade para trabalhar.