segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Colar de contas

Com a finalidade de desenvolver o sentido de número, recorremos, hoje, a um material manipulável, o colar de contas, no intuito de fomentarmos o cálculo mental e outras competências numéricas.
O colar de contas, feito por nós, constitui um material de apoio ao desenvolvimento da contagem estruturada e permite, simultaneamente, o estabelecimento de relações numéricas.
Hoje, efetuámos contagens de dois em dois, de cinco em cinco e de dez em dez e observámos como podemos efetuar operações (adição e subtraçao) de uma forma concretizada.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A nossa horta II

Hoje, voltámos ao nosso espaço hortícola. Estava um dia soalheiro e a terra menos molhada, pelo que já não nos sujámos tanto. Também já vínhamos prevenidos com galochas, e alguns até trouxeram luvas.
As ervilhas ainda não nasceram mas o professor disse-nos que ainda era cedo, que agora está muito frio e que, por isso, demoram mais tempo a nascer.
A fim de tornarmos o terreno mais próprio para ser cultivado, retirámos mais algumas pedras
 e arrancámos ervas daninhas juntamente com o nosso professor e, assim, ficámos com mais um cantinho para semearmos as favas.
Vimos e observámos a semente da fava (grande, espalmada e escura) e comparámo-la com a semente da ervilha (redonda e pequena). Depois, alguns meninos semearam as favas. Vamos ver se nascem...
Foi mais uma aula ao ar livre, diferente e muito interessante.


História das cinco vogais IV

Nesta quarta sessão, as nossas amigas vogais (A, E e I) estavam todas entusiasmadas a conversar quando ouviram o ruído de qualquer coisa a rolar.
Todas saltaram para verem o que seria, e perante o espanto das três, o novo amigo, redondo e brincalhão, apresentou-se:
-“Sou o O”
E as quatro letras sentaram-se a uma mesa.
Observámos a gravura com muita atenção e imaginámos o que iria acontecer ao novo amigo. Logo nos pusemos a desenhar o que a nossa imaginação nos sugeria.
Brincalhão como era, e segundo este desenho, parece ter caído da cadeira abaixo...
Para a próxima semana vamos ver o que cada um de nós imaginou e o que aconteceu na história.
 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ida ao Museu Abade de Baçal

Hoje, fomos ao Museu do Abade de Baçal. Esta visita enquadra-se no projeto “Educação pela Arte”, que este museu vem propondo às escolas e ao qual nós aderimos.
Constitui uma excelente sensibilização para a importância cultural que os museus apresentam e dos quais geralmente andamos arredados.
Esta visita foi dividida em duas partes distintas. Num primeiro momento, os alunos viajaram até à pré-historia (idade da pedra e idade dos metais), tendo observado uma caverna como aquelas em que se refugiavam os primeiros homens que habitaram estes lugares, que souberam decorar com figuras desenhadas nas paredes (pinturas rupestres), e algumas armas com que caçavam e também como descobriram o fogo; entrando já na idade dos metais, foram referidos os Zoelas, povo que habitou a Península Ibérica e se estaleleceu nas terras de Bragança (Castro de Avelãs).
 Na sala dos monumentos zoomórficos, puderam apreciar várias figuras de pedra granítica, representando animais que simbolizavam a força ou que eram importantes para a sua cultura.
Como parte lúdica desta primeira parte os alunos puderam jogar ao jogo da Glória gigante e de acordo com a temática.
Na segunda parte foi a observada uma exposição temporária de pintura, do artista Nadir Afonso: pintura abstrata (quadro “cidade dos Príncipes” e “Metamorfoses”), que os alunos interpretaram à sua maneira. Quadros com muita cor e movimento, em que as linhas e as formas geométricas sobressaem e nas quais se conseguem descobrir edifícios e ruas.
Como exploração lúdica deste segundo momento, os alunos, através de sombras chinesas, representaram cenas por eles descritas nas suas observações.
Foi uma tarde recheada de cultura, de que os alunos gostaram e até ficaram com vontade de voltar mais vezes.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Incursões matemáticas III

Depois de termos falado, na aula de estudo do meio, das modificações do nosso corpo (peso, altura e formas...), aproveitámos os dados obtidos relativos ao peso e construímos um gráfico de barras.
Através do gráfico, pudemos ver quem era o mais pesado da turma, o mais leve e se havia alguém com o mesmo peso. O gráfico, além de facilitar a compreensão da informação, vai-nos ser útil para compararmos as transformações que iremos ter a longo prazo (final do ano).  

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A nossa horta

Hoje, fomos conhecer o nosso espaço agrícola, um espaço que será nosso por um período de quatro anos e fazer dele um pequeno laboratório. Aí realizaremos algumas experiências na área de estudo do meio – germinação e importância da água e do clima na vida das plantas.
Também poderemos observar o ciclo de vida das plantas anuais, ficar a conhecer vários tipos de sementes e outros tipos de reprodução das plantas, (estaca e bolbos)...
Teremos também oportunidade de constatar que os legumes que comemos nas nossas refeições dão muito trabalho ao agricultor, mas que esse trabalho é recompensado quando colhe o fruto do seu trabalho.
Hoje, foi o primeiro contacto, mas bastou para sentir que é um trabalho duro e custoso. Para começar, tivemos de arrancar as ervas daninhas e tirar algumas pedras que iam aparecendo à superfície. O professor preparou um bocadinho de terreno para semearmos ervilhas. A terra estava ainda molhada das últimas chuvadas e nós sujámo-nos um bocadinho. Apesar disso, gostámos do contacto com a terra e de termos esta lição ao ar livre.
Agora, vamos esperar que elas germinem para depois acompanharmos o seu desenvolvimento. Ver crescer o que semeamos ou plantamos é sempre um grande prazer.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

À descoberta de si mesmo II

À descoberta de si mesmo é o tema que andamos a trabalhar em Estudo do meio.
Os objetivos que nos orientaram foram os seguintes:
- identificação das características familiares;
- reconhecimento das modificações do corpo.
Foi interessante sabermos que temos características físicas (parecenças) semelhantes às dos nossos pais, avós e até doutros familiares, como a cor dos olhos, dos cabelos, a forma do rosto, do nariz ou do queixo.
Falámos da nossa família e também fizemos desenhos alusivos e ouvimos e lemos “O livro da família”, de Todd Parr
Para vermos a evolução que vamos ter este ano escolar, estivemos a pesar-nos e verificámos a nossa altura, para podermos comparar esses números com os dos anos próximos. Todos os anos temos vindo a crescer e o nosso corpo vai-se modificando, e com números vai ser mais fácil apercebermo-nos de como nos desenvolvemos fisicamente.
Também já aprendemos que somos do sexo masculino ou do sexo feminino e que o nosso corpo é formado por três partes: cabeça, tronco e membros.
 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Nem tudo o que parece é ...

Hoje também fomos à biblioteca para ouvirmos o conto “Mateo”, de Paula Carballeira, uma atividade de incentivo à leitura, dinamizada pela biblioteca escolar.
Um menino passeava com a mãe, quando se ficou a olhar, encantado, para um avião que passava, com umas riscas cor de laranja. Quando deu por si, encontrava-se sozinho. Como fazer para encontrar a mãe? Onde estaria’? Que aflição! Mateo recorreu a várias estratégias para ver se encontrava a mãe no meio de tantas pessoas. Recria vários ambientes em que, de forma lúdica, faz gerar situações que nem sempre são o que parecem. A história tem um fim feliz, o que significa que ele e a mãe voltam a ficar juntos.
No final, vimos o livro e as ilustrações. Com dobragens, fizemos um avião. 
Gostámos muito deste conto.


Leitura e escrita

Como estamos a aprender o fonema “p” e o grafema que lhe corresponde, aproveitámos o jogo de futebol de Portugal, realizado ontem, para efetuarmos uma lista de palavras começadas por esse fonema. Cada aluno dizia uma palavra e o professor escrevia-a no quadro.
Depois de cada um ter proferido um vocábulo, identificámo-lo grafado no quadro, fizemos a divisão silábica por meio de batimentos e dizendo o número de sílabas por que era formado, identificando-as por círculos. Seguidamente, tínhamos que identificar a sílaba onde estava o som (fonema) “p”, sinalizando-a com um triângulo de cor vermelha.   
No final, cada um de nós pronunciou a sílaba sinalizada e depois analisámos a lista de palavras e concluímos que:
- algumas palavras se escreviam com letra maiúscula, que eram os nomes das pessoas e do país;
- que o grafema “p” nunca aparece escrito sozinho, estando sempre acompanhado pelas vogais, por ditongos e, às vezes, junto de outra consoante;
- aprendemos a ler e a escrever as sílabas “pa”, “pe” , “pi”, “po”, e “pu” e também quando o “p” esta acompanhado com os ditongos, como “pai”, "pau", "pão", "põe"...
Agora é só treinar!  


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

História das cinco vogais III

Continuámos a leitura do conto História das cinco Vogais, de Luísa Ducla Soares.
 Na semana anterior, tínhamos lido até ao momento da narrativa em que surgira uma palhinha muito magrinha e à qual perguntámos: – Quem és tu?
Não foi difícil adivinhar. Claro que só poderia ser o I.
Imaginámos esta personagem e associámo-la a algumas palavras que começam com este fonema e, assim, ilustrámos mais uma página para o nosso livro.
Lemos mais um bocadinho da história e deixámos os três amigos – A E I – a conversarem...
O que acontecerá a seguir?

 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

marcha das castanhas



Magusto

Realizou-se hoje o nosso magusto, e o S. Martinho ajudou, que a chuva ficou arredada e a meteorologia até nos brindou com uma agradável temperatura.
Começámos o dia com a tarefa de selecionar as duas quadras que iríamos grafar no mural, após o que ali ficaram à disposição de quem quisesse lê-las.
Seguidamente, fomos à descoberta. O primeiro atelier que visitámos foi o dos cartuchos: todos trabalhavam afanosamente, os cartuchos já eram numerosos e todos muito bem feitos. De seguida, deslocámo-nos até ao lugar onde estava implantado o maior assador do mundo. As castanhas já estavam assadas e era preciso recolher a nossa parte. Cartuchos cheios, castanhas quentinhas, toca a comê-las antes que arrefecessem. Estavam mesmo boas...
Seguiu-se um passeio de “carroça”. Encantou-nos este passeio, mas a viagem foi curta demais.
Prosseguimos o nosso itinerário e fomos até ao Workshop de dança (ballet). Foi um prazer para as meninas mas os rapazes não ficaram nada entusiasmados. Apesar de termos já comido as castanhas havia um ratito a roer no estômago mas antes de irmos merendar ainda tirámos uma foto junto ao maior assador do mundo. Só vendo é que se tem ideia como é. É mesmo muito grande!
De barriguinha aconchegada, fomos para a EB2e3 onde íamos almoçar. Enquanto não chegava a hora, tivemos tempo para dançar, correr, pular e brincar.
Por fim, o almoço. Estava muito apetitoso e saboroso!
Da parte da tarde, ainda tivemos tempo de ir ao atelier de expressão musical e aprender a Marcha das castanhas. Divertimo-nos muito.
Já na sala de aula, fizemos desenhos do que mais gostámos deste dia diferente e de que havemos de falar ainda durante alguns dias e ficar com saudades. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

As nossas quadras

Amanhã vamos ter o magusto da escola. Um dos desafios com que nos deparávamos era fazer algumas quadras a fim de participar no mural. Assim, partimos de uma chuva de ideias tendo como tema a palavra magusto. Os alunos foram relatando as suas vivências em relação ao tema, resumindo-as com palavras simples que o professor escrevia no quadro.
Depois de termos algumas palavras relacionadas com o magusto, explicámos o que era uma quadra e lemos alguns exemplos.
Seguidamente, pedimos aos alunos que, com essas palavras formassem frases. Elas foram surgindo, nós íamo-las escrevendo e, com alguma orientação nossa, as quadras apareceram. São estas que a seguir transcrevemos.



No dia de S. Martinho
Fazemos brincadeiras.
Comemos as castanhas
À volta das fogueiras.

No dia do nosso magusto
Cantam-se algumas canções.
À volta da fogueira
Aquecem-se os corações.

Num grande assador
Assaram-se as castanhas
Quentinhas... e que sabor
Que as castanhas têm.

Saltitamos com sorrisos
No carvão sujamos as mãos
P’ra enfarruscar as caras
E brincar como irmãos.
                                                                                                        Trabalho coletivo SE2

As nossas castanhas

Como amanhã a castanha vai ser a rainha da festa, nós desenhámos castanhas muito especiais.
  

Outono

Por fim, o tempo está de acordo com a estação do ano em que nos encontramos. Embora já tenhamos falado desta época do ano, achámos oportuno falar dela novamente já que as suas características estão mais visíveis e permitem uma melhor compreensão para os alunos.
Fizemos uma revisitação às suas características e ouvimos, pela voz do ator Rui de Carvalho, o conto “Viva o Outono”, do autor Carlos Pinhão, inserido na obra Histórias e canções em quatro estações – Outono – coordenação de Maria Alberta Menéres.
Foi uma história que os alunos seguiram com muita atenção e, no final, falámos da comparação que o autor estabelece entre o outono e o avô, que queremos partilhar com os nossos leitores.
... “O Avô ama o Outono
ama o outono da vida
ama a vida
bem cantada
bem pintada
bem vivida...
...
Se o avô é o outono    
acho o outono bonito
é do outono que eu gosto
eu quero
eu canto
eu pinto
eu grito
eu grito um viva ao Outono”.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Magusto 2011

Informamos toda a comunidade educativa que o magusto foi adiado para o dia 10 de novembro, quinta feira.


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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

História das cinco vogais II

Hoje, lemos mais algumas páginas do livro “História das cinco vogais”, de Luísa Ducla Soares.
Na parte que lemos, o A viu alguns animais de quatro patas, outros de duas, e encontrou um novo amigo, o E, que, muito ligeiro, se apresentou:
 “Tenho três perninhas
todas para a direita,
sou uma letrinha,
ai, muito bem feita”.
O A ficou tão contente com este novo amigo que até dançou com ele. E durante a dança, eis que chega uma palhinha muito magrinha. Quem será?
Entretanto, desenhámos alguns dos animais que o A tinha visto, e desenhámos também o E e, a seguir, pintámo-lo.
Para a semana contaremos mais um bocadinho desta história.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Incursões matemáticas II

Hoje, aprendemos a escrever o algarismo 3 (três) e relacionámo-lo com o número 3 (três). Desenhámos conjuntos com três elementos e quantificámo-los.
Seguidamente, com o material “cuisenaire”, procurámos estratégias de cálculo baseadas na composição e decomposição de números.
Aos poucos, lá fomos descobrindo as possibilidades existentes, que foram as seguintes: