terça-feira, 29 de maio de 2012

A educação pela arte II


Continuámos no projeto – A educação pela arte – e mais uma vez fomos até ao Museu Abade de Baçal (MAB) para observarmos a exposição temporária “Nós na arte – Tapeçaria de Portalegre e arte contemporânea”, onde pudemos observar e interpretar (à nossa maneira) obras de grandes pintores portugueses, reproduzidas em tapetes de ponto de nó. Assim, pudemos ver passadas para tapeçarias obras de vários pintores, entre os quais  Júlio Pomar, Almada Negreiros, Vieira da Silva, Maria Keil, mas o que gostámos mais de ver foi um trabalho de Carlos Guerreiro, com muita cor, muito vistoso, e cada um de nós tentou entrar naquela “tapeçaria” e participar na história – “Concerto de uma cantora que ainda não saiu do ovo”.



segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pequenos cientistas



Hoje, fomos pequenos cientistas. Realizámos experiências com água e com pedaços de diversos materiais com a finalidade de observarmos se alguns objetos flutuavam ou não flutuavam.
Antes, preenchemos uma tabela onde tínhamos de registar as nossas previsões e depois realizámos a experiência, colocando os objetos num recipiente com água. A seguir, fizemos o registo das nossas observações, depois de verificar se esse objeto flutuava ou se afundava.
Por fim, tirámos as nossas conclusões, que foram: há objetos que flutuam e outros que não flutuam.

Escrita criativa

Ultimamente, temos vindo a descobrir vários tipos de textos. Textos pequenos mas que obedecem a uma certa estrutura. Assim, já estudámos dois tipos de  textos instrucionais: receita culinária, instruções para a elaboração de experiências e avisos.
Hoje, tratámos uma outra forma de escrever denominada “A Escrita Expressiva e Lúdica” (EEL). No processo de ensino-aprendizagem, no que respeita a escrita, esta modalidade reveste-se de uma dimensão lúdica, permitindo à criança aumentar a visão linguística e a liberdade de pensamento e de vivências. Como nesta modalidade de texto temos ao nosso dispor diversas técnicas a que recorrer, começámos pelo Acróstico, técnica simples que consiste em iniciar, num poema, cada verso com uma letra de uma palavra escrita na vertical, devendo o conteúdo relacionar-se com o sentido dessa palavra.
De forma simples, Os amigos usaram a palavra “Chuva”, título do poema em estudo, de Maria Isabel Mendonça, e vejam como ficou.
Cai
Húmida
Útil
Violenta
Água

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Escola fixa de trânsito

Hoje, fomos até à escola fixa de trânsito. Trata-se de uma atividade/visita que o Município de Bragança, com a ajuda de agentes da PSP, proporciona aos mais pequenos em idade escolar, a fim de lhes dar a conhecer algumas regras e sinais de trânsito.
Uma boa ação de sensibilização para “Os Amigos” adquirirem boas práticas a terem quando circulem na rua, seja a pé ou de bicicleta.
 Apesar do calor que se fazia sentir, “Os Amigos” foram peões e velocipedistas respeitadores das regras e dos sinais.
Como diz o rifão popular “De pequenino é que se torce o pepino”.


Já estamos mais crescidos

Como andámos a estudar as unidades de medida (comprimento, massa...), fomos vasculhar nas nossas atividades do início do ano para verificar se havia alguma ação relacionada com a matéria atual e ao toparmos com a relação do nosso peso e altura, voltámo-nos a pesar e a medir para fazermos comparações com os que tínhamos obtido em outubro passado.
No final, concluímos que estamos mais crescidos e mais pesados.

Identificação de padrões ortográficos – dígrafos (II)

Depois do “ch”, na continuação da aprendizagem e reconhecimento dos dígrafos, aprendemos a descodificar o “nh” e o “lh”.
Como o ensino da decifração deve ocorrer em contexto real de leitura, servimo-nos de dois poemas, “Sonhos da Menina” e “Bolhas”, de Cecília Meireles, do seu livro “Ou isto ou aquilo”, que lemos, relemos e...saboreámos.
Partilhámos o poema
“Sonho da menina”
                                       A flor com que a menina sonha
                                      está no sonho?
                                      ou na fronha?
                                     Sonho
                                     risonho:
                                    O vento sozinho
                                    no seu carrinho.
                                    De que tamanho
                                    seria o rebanho?
                                    A vizinha
                                    apanha
                                    a sombrinha
                                    de teia de aranha...
                                   Na lua há um ninho
                                  de passarinho.
                                  A lua com que a menina sonha
                                 é o linho do sonho
                                 ou a lua da fronha?.


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dia Internacional do Fascínio das Plantas


Hoje, celebrou-se o 1.º Dia Internacional do Fascínio das Plantas. O IPB associou-se a esta iniciativa dinamizando atividades destinadas aos alunos do 1.º ciclo, nas quais participámos. Para isso, deslocámo-nos até ao Eixo Atlântico onde nos esperavam algumas “oficinas” (tipos de solos, textura das folhas, frutos, legumes, quem sou eu? “puzzles”...) em que as plantas eram o mote.
No final, tínhamos à escolha uma planta (ornamental, hortícola, aromática ou florestal) para levar para casa.
Esta ida até ao Eixo Atlântico foi-nos muito benéfica porque aprendemos bastante acerca das plantas, e pudemos ficar com ideias novas sobre estes seres vivos tão variados.
Nós adorámos!


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sopa de ervilhas


Depois de termos comido a sopa, já na sala de aula, falámos de textos instrucionais e da sua importância. Analisámos um texto instrucional - “bolo de chocolate” -, e ficámos a saber que era constituído por três partes: título, ingredientes e modo de preparação, e que este era uma receita de culinária. Também aprendemos que há muitos tipos de textos instrucionais. Como a palavra indica, estes textos apresentam instruções, isto é, informam.
Depois de analisarmos o texto instrucional “Bolo de chocolate”, com a ajuda dos dois grupos que tinham participado na confeção da nossa sopa, tentámos fazer a receita da sopa, e como os chefes de grupo tinham tudo registado nas suas folhas de apontamentos, foi muito fácil.
No fim, depois dos devidos ajustes, ficou assim:
A - Sopa de ervilhas

B - Ingredientes
Ervilhas
Batatas
Cebolas
Cenouras
Alho francês
Sal
Azeite
C - Modo de preparar:
1-    Preparar e lavar muito bem os legumes.
2-    Cortar aos pedaços os legumes e levar a cozer numa panela.
3-    Quando cozidos, triturá-los mas sem esquecer que é preciso temperá-los. É altura de colocar o sal e o azeite.
4-    Então, acrescentar algumas ervilhas para decorar a sopa.
5-    Deixar ferver até as ervilhas até estarem cozidas.
6-    Depois, é servir e… saborear.


Que rica sopa!




É verdade, hoje, tivemos um dia diferente. Aproveitámos as ervilhas que tínhamos colhido na nossa horta e fizemos uma sopa de ervilhas.
“Os Amigos” trouxeram cenouras, e os outros ingredientes também não faltaram, graças a outros amigos. Quem tem amigos…
Como havia muitas cenouras, a professora Anunciação resolveu fazer um bolo de cenoura.
Assim, formámos quatro grupos, dois para a confeção da sopa e dois para a confeção do bolo. Cada grupo escolheu o seu “chefe” cuja missão era registar tudo o que era feito nos respetivos grupos.
Antes da hora do almoço, já tudo estava pronto. Foi servida e saboreada com muito prazer esta nossa apetitosa sopa, na preparação da qual tínhamos participado com alegria.
Gostámos muito desta atividade.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Depois do trabalho, a recompensa




Depois de algum trabalho, eis a recompensa: hoje, fomos colher as nossas primeiras ervilhas. A Natureza é assim, pródiga para aqueles que trabalham e sabem esperar. Pudemos sentir muita alegria ao cortar da planta aquelas vagens tão verdinhas e tenras, que ainda há pouco tempo eram flores. Foi uma experiência muito agradável.

Identificação de padrões ortográficos - dígrafos

“Aprender a decifrar em português implica aprender a relacionar os sons da língua portuguesa com as letras que os representam.”
Inês Sim-Sim (2009)
Ora, este ensino da correspondência som /grafema (letra) deve assentar na consciência fonológica, mais particularmente na consciência fonémica, ou seja, a capacidade de prestar atenção e identificar e manipular os sons da fala. A particularidade da nossa língua leva a que tenhamos para o mesmo som várias formas de o representar, o que dificulta de certa forma a sua escrita, obrigando a criança a recorrer a outras competências – competência ortográfica, isto é, o conhecimento das regras que regem a língua na sua representação gráfica.
Além desta competência, a criança terá ainda de identificar os padrões ortográficos (grupos consonânticos, dígrafos, entre outros...).Estes requerem um ensino regular e sistemático, de forma a levar a criança a reconhecê-los automaticamente.
Hoje, iniciámos esta matéria com o dígrafo “ch” , que trabalhámos individualmente e em grande grupo para a identificação de palavras com o som x, mas  grafado com o dígrafo “ch”.


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Canções com nova roupagem!

“Ah, ah, ah, minha machadinha”, tema popular que faz parte da nossa imaginação infantil, é-nos apresentado com uma nova roupagem musical (We Will rock you, dos Queen), indo assim ao encontro dos gostos das nossas crianças. Este tema faz parte do projeto “Velvet Carochinha”, que a escola EB2-3, da Maia (S. Miguel, Açores), apresentou há dois anos e que cativou miúdos e graúdos pela sua originalidade, ao agarrar muitas das canções infantis (textos) e trazê-las de novo para a escola, de uma forma mais atraente e motivadora.
Hoje, fomos espreitar a aula de educação musical (AEC) e vimos que já se prepara o projeto artístico a levar a efeito pelas Atividades de Enriquecimento Curricular no final do ano letivo para brindar toda a Comunidade Educativa.

domingo, 13 de maio de 2012

Horta V

Como ainda tínhamos terreno para tratar e o bom tempo continua, fomos para a horta a fim de terminarmos as nossas sementeiras. Assim, semeámos mais algumas sementes (grão-de- bico, feijão e abóboras) e plantámos uns pés de salsa que a nossa “Amiga” Mariana trouxe.
Antes de colocarmos estas sementes na terra ainda retirámos pedras e alguma erva daninha que havia no lugar.
Agora, como faz muito calor, teremos de vigiar mais a nossa horta para tratarmos as nossas culturas e não as deixarmos morrer.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

À descoberta do Meio Natural III

O tempo melhorou e voltámos à horta.
As nossas culturas já cresceram muito, e ali pudemos ver algumas das partes que constituem as plantas. As nossas ervilhas e favas permitiram-nos observar o caule, as folhas, as flores e os frutos.
 É verdade, já temos ervilhas e favas, que poderemos apanhar para a semana e fazermos uma deliciosa sopa.
Também pudemos observar algumas das características destes seres vivos – plantas.
Verificámos que as sementes que pusemos na terra germinaram (nasceram), cresceram, continuam vivas e estão a reproduzir-se (pois já têm frutos, que, no interior, têm outras sementes, para mais tarde, se voltarmos a semeá-las, darem origem a outras plantas). Depois de produzirem os frutos, irão morrer (secar), e cumprir-se-á assim o ciclo de vida da ervilheira e da faveira.


terça-feira, 8 de maio de 2012

Produção textual


“... a aprendizagem e o desenvolvimento da competência de uso escrito pressupõem um ensino explícito, sistemático e uma prática frequente e supervisionada em que se contemplem as diferentes variáveis que entram em jogo na composição textual: situação textual; tarefa a executar; destinatário do discurso; técnicas e estratégias envolvidas em produtos escritos de diferentes graus de complexidade...”
Luísa Álvares Pereira/Flora Azevedo (2003)

“Os Amigos” estão a iniciar este longo e lento processo pelo qual podemos explicar, persuadir, dar a conhecer opiniões, expressar sentimentos e emoções, relatar eventos reais ou imaginados e que lhes permitirá escrever textos em que expressem as suas próprias ideias.
Hoje, falámos de um tipo de texto – o aviso – e das suas características.
Elaborámos alguns avisos, que colocámos na nossa sala e no corredor da escola, de que deixamos alguns exemplos.